¿oıɹɐɹʇuoɔ oɐ opunɯ o ɹɐɹıʌ soɯɐʌ
tão perdidos
Nao sabemos como procurar, nem onde encontrar, nem, afinal, sabemos o que procurar. Somos assim, tão perdidos, que nos agarramos sem sequer poder tocar.
Pedro Paixão em "Viver todos os Dias Cansa"
im walking on sunshine, woooah
oportunidades
(florença – 1999)
Não me esqueço do dia em que bati o pé e esperneei para realizar um dos meus desejos. Estavam reunidos os requisitos mínimos para conquistar essa viagem. Disponibilidade financeira, a companhia certa e vontade, muita vontade! Não podia desperdiçar a oportunidade e agarrei-a como pude. Deixei a preocupação, a discussão, a ansiedade e a tristeza para trás. Eles haveriam de saber gerir o “deixar-me voar”. Sei que essa conquista, pequena para muitos, enorme para mim, me fez crescer. Mochila às costas e lá fui eu. Fomos nós. Devorei tudo o que vi, ouvi e senti. Faz parte de mim, da minha história, daquilo que sou. Nunca mais fui tão longe, em quilómetros, como então. Era aquela oportunidade que eu tinha e era aquela que tinha que aproveitar. Não vislumbro a curto prazo que consiga, embora tente com muita força, fazer mais viagens destas. As prioridades alteraram-se, por via da cultura da “estabilidade” que me foi dada e que eu comi, embora contrafeita. Só assim, presumo, percorro estas calçadas convenientemente(?).
Não me esqueço do dia em que bati o pé e esperneei para realizar um dos meus desejos. Estavam reunidos os requisitos mínimos para conquistar essa viagem. Disponibilidade financeira, a companhia certa e vontade, muita vontade! Não podia desperdiçar a oportunidade e agarrei-a como pude. Deixei a preocupação, a discussão, a ansiedade e a tristeza para trás. Eles haveriam de saber gerir o “deixar-me voar”. Sei que essa conquista, pequena para muitos, enorme para mim, me fez crescer. Mochila às costas e lá fui eu. Fomos nós. Devorei tudo o que vi, ouvi e senti. Faz parte de mim, da minha história, daquilo que sou. Nunca mais fui tão longe, em quilómetros, como então. Era aquela oportunidade que eu tinha e era aquela que tinha que aproveitar. Não vislumbro a curto prazo que consiga, embora tente com muita força, fazer mais viagens destas. As prioridades alteraram-se, por via da cultura da “estabilidade” que me foi dada e que eu comi, embora contrafeita. Só assim, presumo, percorro estas calçadas convenientemente(?).
transgressões
(praia de mira – agosto08)
“…que o mínimo que façamos seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.”
Com a vossa licença… terei que “narcisar” um pouco.
Desejo-me um mar de boas descobertas e um céu azul como cenário para todos os desafios que aqui darão à costa.
Brindo a mim!
Desejo-me um mar de boas descobertas e um céu azul como cenário para todos os desafios que aqui darão à costa.
Brindo a mim!
“…que o mínimo que façamos seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.”
Lya Luft em “Pensar é Transgredir”
Trinco a vela e peço... força!
vertigens
(sem) sentidos
paraísos
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