Parece que a rota de hoje vai ser longa! Mas está sol! Por isso, butes lá!
Tás a ver aquela aldeia lá no fundo? Tás a ver bem? É para ali que vamos! ãn?
Ok, ok, vamos ganhar forças então! Tss tss, nem aguentam uma subidazita!
As mochilas conseguem transportar supresas muito agradáveis! mnham
Quase na aldeia que se segue! Desta feita, por alcatrão...
Aldeia do Fujaco!
E aldeia do Fujaco!
E aldeia do Fujaco!
E ainda... Aldeia do Fujaco!
E fruta fresca... laranjas biológicas, digamos! Ai se o dono vê!
E fruta fresca... laranjas biológicas, digamos! Ai se o dono vê!
E o belo do canastro não pode faltar! Podemos começar a classificá-los então, este pode ser o canastro tipo T1!
Uns degraus muito originais! Arte rural!
Construções que resistem no tempo e se fazem à fotografia!
Os bobys e os tarecos olham-nos sem se distrairem do dia de sol.
Shhh... não incomodem o nosso descanso solarengo...
Capoeira para quê? Frango do campo!
Os bobys e os tarecos olham-nos sem se distrairem do dia de sol.
Shhh... não incomodem o nosso descanso solarengo...
Capoeira para quê? Frango do campo!
Béu béu
Da subida que vai até à capela e escola primária (desactivada), passando pelo restaurante local " O Rochedo", temos uma nova perspectiva do Fujaco! Manda vir umas minis para refrescar enquanto eu canso a minha máquina fotográfica!
À saída da aldeia, fico em sobressalto... Oh não! Ele vai brincar com pinhas outra vez! Eu não quero mais nenhum galo na cabeça! Calma, afinal é apenas a invenção de uma nova forma de golf! Pinholf! O ar da serra fertiliza muito a imaginação!
À saída da aldeia, fico em sobressalto... Oh não! Ele vai brincar com pinhas outra vez! Eu não quero mais nenhum galo na cabeça! Calma, afinal é apenas a invenção de uma nova forma de golf! Pinholf! O ar da serra fertiliza muito a imaginação!
Toca a subir em direcção a uma nova aldeia, Bodial! Não, sem antes encher a garrafa com água fresca!
Mé mé!
E foi sempre a subir sem parar até ao estradão, de onde se vislumbra a plantação de ventoinhas que hoje povoa a nossa serra!
E foi sempre a subir sem parar até ao estradão, de onde se vislumbra a plantação de ventoinhas que hoje povoa a nossa serra!
Já a caminho da aldeia de Maçagoso, o difícil é encontrar paisagem que não seja decorada pelas super-ventoinhas!
Por entre as árvores já se vislumbra Maçagoso, aldeia recentemente abandonada! Há alguém que ainda não saiba o que é desertificação?
Desertificação é isto! Uma aldeia deixada por tudo e todos!
Por entre as árvores já se vislumbra Maçagoso, aldeia recentemente abandonada! Há alguém que ainda não saiba o que é desertificação?
Desertificação é isto! Uma aldeia deixada por tudo e todos!
Até o riacho parece querer abandonar Maçagoso!
O canastro que persiste, apesar do ar frágil.
As portas abertas a guardar coisas nenhuma.
As portas abertas a guardar coisas nenhuma.
Da porta para dentro... vê-se o exterior... e pensar que houve vida aqui, já ali se dormiu, comeu, riu, brincou, trabalhou...
Já ali se viveu!
Atravessando Maçagoso, aproveita-se o silêncio para interiorizar o abandono do local.
E segue-se caminho, já a pensar no almoço. E temos subida pela frente.
A Sra. Pastora que nos acompanha desde a aldeia de Bodial guia-nos pelos seus "caminhos" de sempre. E agora descemos (qual montanha russa, qual quê!).
Até ao fundo para atravessar o ribeiro.
Eu bem disse que era a descer!
Eu bem disse que era a descer!
Subimos novamente, com a Sra. Pastora a passear-nos pelo mesmo monte que percorre, normalmente, com as cabras!
E nós, rebanho obediente, seguimos monte acima!
Chegando ao topo e com a brisa da serra a secar-nos o suor da cara, eis que descobrimos uma nova descida!
Parece que não vamos ser os primeiros a chegar ao fundo do monte. E já vou quase sentada a tentar não escorregar monte abaixo.
Ufa! Superado o obstáculo! Com um dos companheiros de rota com as calças rasgadas de tanto fazer do monte um escorrega infantil, cá chegámos abaixo! E antes que os treinos de "pinholf" começassem, ainda tive tempo para eternizar a pinha que voou dali para fora com uma bela "tacada"... ou devo dizer "paulada"?
Penúltima aldeia! E Leirados faz-me sempre lembrar um vinho dali que acompanhou uma noite de chouriças assadas, torresmos e um belo dum bailarico de outras paragens!
O belo do canastro de Leirados! E este será talvez o canastro tipo T3, ou ainda o poderemos chamar de "a limousine dos canastros"! Devaneios alimentados pela falta do almoço... já são quase 15h...
Parece que não vamos ser os primeiros a chegar ao fundo do monte. E já vou quase sentada a tentar não escorregar monte abaixo.
Ufa! Superado o obstáculo! Com um dos companheiros de rota com as calças rasgadas de tanto fazer do monte um escorrega infantil, cá chegámos abaixo! E antes que os treinos de "pinholf" começassem, ainda tive tempo para eternizar a pinha que voou dali para fora com uma bela "tacada"... ou devo dizer "paulada"?
Penúltima aldeia! E Leirados faz-me sempre lembrar um vinho dali que acompanhou uma noite de chouriças assadas, torresmos e um belo dum bailarico de outras paragens!
O belo do canastro de Leirados! E este será talvez o canastro tipo T3, ou ainda o poderemos chamar de "a limousine dos canastros"! Devaneios alimentados pela falta do almoço... já são quase 15h...
Capela de Leirados e o seu guardião!
E houve quem ficasse viciado em laranjas e ficasse perdido em Leirados, enquanto o restante grupo seguia em busca do almoço tão desejado!
Hum... este pode ser o "canastro-torre-de-pisa".
De volta à aldeia de Aldeia: almoçooooooooooooooooooo!
De volta à aldeia de Aldeia: almoçooooooooooooooooooo!
E há temperos que são melhores de ver do que de comer! Que o digam os amigos que resolveram dar um toque diferente à sua feijoada!
rota das aldeias
(sul, s. pedro do sul)
15/03/2009
organizado por: Criar Raízes
rota das aldeias
(sul, s. pedro do sul)
15/03/2009
organizado por: Criar Raízes
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