I want to ride it where I like


Ah pois é! Já dou 100 km/h na minha red bike...


Com ela toda dobradinha, dentro da mala do carro (quando o carro não verte água do radiador e não aquece)!

nothing can be done


Comes a rainstorm, put your rubbers on your feet
Comes a snowstorm, you can get a little heat
Comes love, nothing can be done.



David Ferreira "Comes Love"

Comes a fire, then you know just what to do
Blow a tire, you can buy another shoe
Comes love, nothing can be done

Don't try hiding, cause there isn't any use
You'll start sliding, when your heart turns on the juice

Comes a headache, you can lose it in a day
Comes a toothache, see your dentist right away
Comes love, nothing can be done

Comes a heatwave, you can hurry to the shore
Comes a summons, you can hide behind the door
Comes love, nothing can be done

Comes the measles, you can quarantine a room
Comes a mousey, you can chase it with a broom
Comes love, nothing can be done

That's all, brother, if you ever been in love
That's all, brother, you know what I'm speaking of

Comes a nightmare, you can always stay awake
Comes depression, you may get another break
Comes love, nothing can be done
Comes love, nothing can be done
Comes love, nothing can be done







clap clap clap

tépido

tépido adj.
1. Morno, pouco quente, quebrado da friúra.
2. Fig. Frouxo; tíbio.


Arre! Esquentador mais caprichoso!

hallelujah

Neste fim de semana, cada vez que procurava uma musiquita no velho auto-rádio, aparecia-me uma voz feminina well I heard there was a secret chord... hallelujah hallelujah hallelujah. Primeiro estranhei, depois entranhei e nova viagem, nova procura no auto-rádio e novamente hallelujah hallelujah hallelujah. Acho que fui perseguida uma meia dúzia de vezes pelo hallelujah hallelujah hallelujah. Às duas por três já eu fazia um dueto com a Sra. Alexandra Burke (só hoje soube o nome da minha companheira de viagem). O certo é que a tal da Alexandra instalou-se no meu carro várias vezes à distância de um simples toque no botão do auto-rádio. Senti-me perseguida, foi estranho… coincidências, digo eu!





1h30 da madrugada de hoje e o sono não chegava, bota a fazer zapping na tv, joguinhos chatos a apelar ao dinheiro fácil na sic e mais joguinhos chatos na tvi, desporto na tv2 e cheguei então à rtp1 (sim, porque eu só tenho os 4 canais). RTP1 no canto superior esquerdo do écran e começo a ver um filme falado em alemão e fiquei presa ao dito cujo.



Os jovens activistas revolucionários auto-denominados «Os Edukadores» queriam mudar o mundo e tal. Fazem umas visitas furtivas a casa de uns ricalhaços e vão deixando umas mensagens alusivas à causa que defendem. Lá para o meio a coisa não corre tão bem e têm que raptar um empresário rico e a história lá se vai desenrolando com os 3 jovens, 2 morenos muito jeitosos por sinal e uma loirita sem sal, numa casa de montanha com o raptado. E lá estou eu pespegada ao filme e eis que... querem adivinhar qual é a música mais marcante do filme???? Pois claro... depois deste fim de semana, só podia ser... tcharaaaan... well I heard there was a secret chord... hallelujah hallelujah hallelujah





Há coincidências do caraças e não sei que interpretação hei-de dar a isto! Valha-me não ser supersticiosa, nem muito dada ao sobrenatural!

Nome original do filme: "Die fetten Jahre sind vorbei", não me perguntem qual é a tradução literal da coisa, mas em português batizaram-no de Os Edukadores, realizado por Hans Weingartner, de 2004.

bad dreams


estes estão no MEU frigorífico e são MEUS!




(desculpem lá a publicidade e tal
mas isto precisava de ser dito e escrito)

por aldeias de Sul

Saindo de uma aldeia, da freguesia de Sul, chamada Aldeia, lá vamos nós mais uma vez!



Parece que a rota de hoje vai ser longa! Mas está sol! Por isso, butes lá!



Tás a ver aquela aldeia lá no fundo? Tás a ver bem? É para ali que vamos! ãn?




Ok, ok, vamos ganhar forças então! Tss tss, nem aguentam uma subidazita!





As mochilas conseguem transportar supresas muito agradáveis! mnham




Quase na aldeia que se segue! Desta feita, por alcatrão...





Aldeia do Fujaco!





E aldeia do Fujaco!





E ainda... Aldeia do Fujaco!





Aldeia que é aldeia, tem que ter um riacho, claro está!



E fruta fresca... laranjas biológicas, digamos! Ai se o dono vê!



E o belo do canastro não pode faltar! Podemos começar a classificá-los então, este pode ser o canastro tipo T1!




Uns degraus muito originais! Arte rural!




Construções que resistem no tempo e se fazem à fotografia!





Os bobys e os tarecos olham-nos sem se distrairem do dia de sol.




Shhh... não incomodem o nosso descanso solarengo...





Capoeira para quê? Frango do campo!




Béu béu



Da subida que vai até à capela e escola primária (desactivada), passando pelo restaurante local " O Rochedo", temos uma nova perspectiva do Fujaco! Manda vir umas minis para refrescar enquanto eu canso a minha máquina fotográfica!





À saída da aldeia, fico em sobressalto... Oh não! Ele vai brincar com pinhas outra vez! Eu não quero mais nenhum galo na cabeça! Calma, afinal é apenas a invenção de uma nova forma de golf! Pinholf! O ar da serra fertiliza muito a imaginação!

Toca a subir em direcção a uma nova aldeia, Bodial! Não, sem antes encher a garrafa com água fresca!



Mé mé!






E foi sempre a subir sem parar até ao estradão, de onde se vislumbra a plantação de ventoinhas que hoje povoa a nossa serra!




Já a caminho da aldeia de Maçagoso, o difícil é encontrar paisagem que não seja decorada pelas super-ventoinhas!





Por entre as árvores já se vislumbra Maçagoso, aldeia recentemente abandonada! Há alguém que ainda não saiba o que é desertificação?





Desertificação é isto! Uma aldeia deixada por tudo e todos!





Até o riacho parece querer abandonar Maçagoso!




...



O canastro que persiste, apesar do ar frágil.




As portas abertas a guardar coisas nenhuma.



Da porta para dentro... vê-se o exterior... e pensar que houve vida aqui, já ali se dormiu, comeu, riu, brincou, trabalhou...


Já ali se viveu!


Atravessando Maçagoso, aproveita-se o silêncio para interiorizar o abandono do local.





E segue-se caminho, já a pensar no almoço. E temos subida pela frente.



A Sra. Pastora que nos acompanha desde a aldeia de Bodial guia-nos pelos seus "caminhos" de sempre. E agora descemos (qual montanha russa, qual quê!).




Até ao fundo para atravessar o ribeiro.





Eu bem disse que era a descer!





Subimos novamente, com a Sra. Pastora a passear-nos pelo mesmo monte que percorre, normalmente, com as cabras!




E nós, rebanho obediente, seguimos monte acima!




Chegando ao topo e com a brisa da serra a secar-nos o suor da cara, eis que descobrimos uma nova descida!



Parece que não vamos ser os primeiros a chegar ao fundo do monte. E já vou quase sentada a tentar não escorregar monte abaixo.



Ufa! Superado o obstáculo! Com um dos companheiros de rota com as calças rasgadas de tanto fazer do monte um escorrega infantil, cá chegámos abaixo! E antes que os treinos de "pinholf" começassem, ainda tive tempo para eternizar a pinha que voou dali para fora com uma bela "tacada"... ou devo dizer "paulada"?





Penúltima aldeia! E Leirados faz-me sempre lembrar um vinho dali que acompanhou uma noite de chouriças assadas, torresmos e um belo dum bailarico de outras paragens!





O belo do canastro de Leirados! E este será talvez o canastro tipo T3, ou ainda o poderemos chamar de "a limousine dos canastros"! Devaneios alimentados pela falta do almoço... já são quase 15h...



Capela de Leirados e o seu guardião!




E houve quem ficasse viciado em laranjas e ficasse perdido em Leirados, enquanto o restante grupo seguia em busca do almoço tão desejado!



Hum... este pode ser o "canastro-torre-de-pisa".




De volta à aldeia de Aldeia: almoçooooooooooooooooooo!



E há temperos que são melhores de ver do que de comer! Que o digam os amigos que resolveram dar um toque diferente à sua feijoada!



rota das aldeias
(sul, s. pedro do sul)
15/03/2009
organizado por: Criar Raízes